HINO DO FLAMENGO EM VARIAS VERSOES

domingo, 16 de outubro de 2011
                               HINO FLAMENGO EM VARIAS VERSÕES


                          CAMPEÃO BRASILEIRO 1980 AUDIO 1 2 3
                          CAMPEÃO BRASILEIRO 1982 AUDIO 1 2 3
                           CAMPEÃO BRASILEIRO 1983 AUDIO 1 2 3
                          CAMPEÃO BRASILEIRO 1987 AUDIO 1
                        CAMPEÃO BRASILEIRO 1992 AUDIO 1 2 3
                        CAMPEÃO BRASILEIRO 2009 AUDIO 1 2 3 4 5 6

A HISTÓRIA DO FLAMENGO

sábado, 15 de outubro de 2011

A origem

[28] Em fins do século XIX, o remo dominava o Rio de Janeiro. O futebol começava apenas a aparecer em alguns clubes, mas ainda era olhado com certo temor, pois não estava sendo recebido com entusiasmo pela sociedade carioca. A criação de um grupo organizado com o objetivo de disputar competições de remo com clubes de outros bairros surgiu entre jovens do bairro do Flamengo, no Café Lamas, no Largo do Machado.
Nestor de Barros, José Agostinho Pereira da Cunha, Felisberto Laport, Augusto Lopes, Mário Spindola e José Félix da Cunha Meneses compraram um barco, chamaram-no de Pherusa e o reformaram.
Em 6 de outubro de 1895, os antes citados juntamente com Maurício Rodrigues Pereira e Joaquim Bahia saíram da Ponta do Caju e com o tempo desfavorável, foram rumo à praia do Flamengo, mas o vento fez o barco virar. Bahia nadou até a praia para conseguir ajuda e chegou algumas horas depois, mas a chuva parou rapidamente e outro barco, Leal, resgatou os jovens e o que tinha restado de Pherusa. Então foi iniciada uma nova reforma da embarcação, mas ela foi roubada e desapareceu.

A fundação

Santuário de São Judas Tadeu, padroeiro do Flamengo, na sede da Gávea.
Um novo barco foi comprado e recebeu o nome de Scyra. Na noite do dia 17 de novembro de 1895, muita gente estava num dos corredores da casa número 22 da Praia do Flamengo, onde Nestor de Barros morava num dos quartos. Lá, há muito tempo, já guardavam Pherusa e depois Scyra. A reunião teve por objetivo a fundação do Grupo de Regatas do Flamengo. Naquela mesma noite, foi eleita a primeira diretoria[6]:
  • Domingos Marques de Azevedo, presidente
  • Francisco Lucci Colas, vice-presidente
  • Nestor de Barros, secretário
  • Felisberto Cardoso Laport, tesoureiro
Além dos eleitos, foram destacados como sócios fundadores José Agostinho Pereira da Cunha, Napoleão Coelho de Oliveira, Mário Espínola, José Maria Leitão da Cunha, Carlos Sardinha, Maurício Rodrigues Pereira, Desidério Guimarães, Eduardo Sardinha, Emido José Barbosa, José Félix Cunha Meneses, George Leuzinger, Augusto Lopes da Silveira, João de Almeida Lustosa e José Augusto Chairéo, sendo que os três últimos faltaram à reunião, mas foram considerados sócios fundadores. Na oportunidade, ficou estabelecido que a data oficial da fundação do clube seria 15 de novembro, feriado nacional[6][29].
As cores iniciais foram azul e ouro em listras horizontais bem largas. Entretanto, em 1898, por proposta de Nestor de Barros, houve mudança para as atuais: vermelho e preto[30].
Novos barcos foram sendo comprados e o Flamengo começou a destacar-se nas competições. Na I Regata do Campeonato Náutico do Brasil conquistou a sua primeira vitória com Irerê, uma baleeira a dois remos, no dia 5 de junho de 1898. Anteriormente, o Flamengo só havia obtido colocações secundárias e muitos segundos lugares, o que lhe valeu, inclusive, o apelido de Clube de Bronze. Em 1902, diante de seu crescimento, houve a transformação para Clube de Regatas do Flamengo[31].

Futebol

O início

A partir de 1902, o remo passou a dividir com o futebol a preferência popular. Assim, os associados do Flamengo tornaram-se sócios também do Fluminense para acompanhar o futebol e os do clube das Laranjeiras vieram para o rubro-negro, a fim de acompanhar as regatas. Alberto Borgerth representava bem o exemplo, pois pela manhã remava pelo Flamengo e à tarde jogava pelo seu clube, o Fluminense[32].
Entretanto, em 1911, houve a cisão no Fluminense e muitos jogadores do tricolor vieram para o Flamengo, resolvendo em assembleia do dia 8 de novembro de 1911 fundar um departamento de esportes terrestres, com Alberto Borgerth na direção. A briga entre Oswaldo Gomes e muitos dos jogadores do primeiro quadro do Fluminense foi a razão da discórdia. Originalmente, pensou-se em uma simples adesão ao Botafogo mas como o alvinegro, na época, era o grande rival do Fluminense, a ideia foi logo descartada. Em seguida consideraram a ideia de reforçar o já estabelecido Paysandu mas também foi vetado, uma vez que o clube era composto exclusivamente de ingleses. Finalmente, surgiu a ideia de Borgerth, de se criar uma seção de futebol no Flamengo. A proposta foi aprovada e consagrada na assembleia do clube realizada no dia 8[33].

1912 à 1933: da primeira partida ao fim do amadorismo

Na Praia do Russel foram feitos os primeiros treinos e no dia 3 de maio de 1912, já devidamente filiado à Liga Metropolitana de Desportos Terrestres, o Flamengo realizou a sua primeira partida. Foi no campo do América e os rubro-negros venceram o Mangueira por 16 a 2, sendo que o juiz foi o consagrado Belfort Duarte. O quadro do Flamengo formou com Baena; Píndaro e Nery; Coriol, Gilberto e Galo; Baiano, Arnaldo, Amarante, Gustavo e Borgerth[33][8].
Já em 1912, o Flamengo conquistou seu primeiro título no futebol, o Campeonato Carioca de Futebol do 2º Quadro. O primeiro uniforme foi chamado de "papagaio de vintém", mas em 1914, o clube adotou a camisa cobra coral (que só durou até 1916)[34] e venceu seu primeiro Campeonato Carioca e o segundo no ano seguinte.[35]
Em 1921, o Flamengo conquistou o seu segundo bicampeonato carioca e em 1925 conquistou seis títulos no futebol profissional, um recorde até então.[36] Em 1927, foi eleito o "clube mais querido do Brasil", levando a Taça Salutaris, vencendo o Vasco em um concurso do Jornal do Brasil[1]. Já no ano de 1930, o Flamengo teve seu pior apreveitamento em um ano no futebol.[36] Em 1933, o clube fez sua primeira excursão no futebol para fora do Brasil e no dia 14 de maio do mesmo ano, o rubro-negro fez seu último jogo como amador e venceu o River por 16 x 2[37].

1934 à 1955: do começo profissional ao segundo tri

Com a eleição do presidente José Bastos Padilha, em 1934, o Flamengo conseguiu melhorar a parte social do clube, cresceu em popularidade e em 1936 vieram craques como Domingos da Guia[38] e Leônidas da Silva[39] (que posteriormente seria artilheiro da Copa do Mundo de 1938). O ano de 1937 teve uma novidade no futebol rubro-negro, que foi a vinda do treinador Dori Kruschner, o qual implantou um novo esquema de jogo conhecido por WM e o treino sem bola[40]. Outra novidade foi a inclusão do segundo uniforme, com o objetivo de facilitar a visão dos jogadores nos jogos à noite, já que a iluminação não era a ideal. Neste mesmo ano, aconteceu a unificação dos campeonatos cariocas com a criação da Liga de Futebol do Rio de Janeiro, e todos os clubes já tinham implantado o profissionalismo. Em 1939, depois de 12 anos de jejum, o Flamengo voltou a conquistar o Campeonato Carioca[41] e com a equipe que serviria de base para o tricampeonato estadual na década de 40.
Em 1941, o clube disputou a sua primeira competição internacional, o Torneio Hexagonal da Argentina[42]. Em 1942, foi fundada a primeira a torcida organizada do Brasil: a Charanga Rubro-Negra[43] e em 1944, o Flamengo conquistou seu primeiro tricampeonato carioca (42-43-44)[44][45]. O principal fato em 1946 foi a fratura do jogador Zizinho, que desfalcou a equipe por seis meses e o time não teve a mesma sorte nas partidas. O mesmo Zizinho foi vendido em 1950 para o Bangu, considerado um dos piores negócios da história do clube.[46] Em 1955, o clube conquistou seu segundo tricampeonato carioca.[47][48]

1956 a 1973: dos anos dourados à véspera da glória

Apesar de nesse período as conquistas do Flamengo se limitarem mais ao âmbito regional, o clube teve em seu elenco jogadores como Dida, Paulo César "Caju", Gérson, Rondinelli, Horacio Doval, Fio Maravilha, Evaristo de Macedo, Reyes, entre outros, que fortaleceram as equipes montadas pelo clube.[49]
Em 1961, o Flamengo sagrou-se campeão do Torneio Rio-São Paulo[50], que na época era um título que valia muito mais que a simples rivalidade entre paulistas e cariocas. Após o tricampeonato carioca em 1955, o título seguinte só foi conquistado em 1963[51] e o posterior em 1965[52]. No final de 1968, Garrincha foi contratado e já começou a jogar pelo Flamengo, mas a expectativa de que ele pudesse jogar a temporada seguinte inteira não deu certo. Fez sua última partida pelo rubro-negro em 12 de abril de 1969, com 20 jogos e 4 gols marcados[53].
O maior legado da década de 1970, foi revelar ao mundo do futebol a equipe mais vitoriosa do Flamengo. Foi nesse período que craques como Zico, Júnior, Leandro, Andrade e outros tão importantes quanto, subiram para a equipe profissional do Flamengo. Em 1970, o clube conquistou sua primeira Taça Guanabara (1º turno do campeonato estadual)[54]. Nos primeiros cinco meses de 1971, a situação do Flamengo não foi nada boa, sob o comando de Yustrich em 28 jogos só venceu 8[55]. Em 1972 venceu novamente a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca[56], em 1973 também conquistou o primeiro turno do campeonato estadual[57].

1974 a 1983: A "era Zico" e o período áureo

Zico foi o líder do Flamengo nas principais conquistas do clube.
Em 1974, Zico firmou-se de vez como titular do time do Flamengo, iniciando a chamada "era Zico", e o clube venceu o campeonato estadual neste mesmo ano[58]. Ainda na década de 70, o Flamengo conquistou o tricampeonato estadual de 1978/79 (especial)/79[59], sendo dois deles sobre o rival Vasco da Gama.
Embora já possuísse a maior torcida do Brasil, o rubro-negro só conquistou seu primeiro título em nível nacional vencendo brasileiro de 1980, ao derrotar o Atlético Mineiro no Maracanã por 3 a 2, e Zico foi o artilheiro principal com vinte e um gols[60][61][62].
1981 foi o ano mais especial da história do Flamengo. Além de conquistar o Campeonato Carioca[63] levantou a Taça Libertadores da América derrotando o Cobreloa do Chile por 2 a 0 na partida de desempate, gols de Zico, na primeira participação do rubro-negro na competição[12][13][14]. Depois, conquistou a Copa Intercontinental (Mundial Interclubes) ao bater o Liverpool da Inglaterra por 3 a 0, em Tóquio[9][10][11]. Zico ganhou o prêmio de melhor jogador da decisão. O Flamengo é o único clube carioca possuidor da Copa Intercontinental (Mundial Interclubes). Além disso, outro feito foi estabelecido no Campeonato Carioca daquele ano: a equipe conseguiu devolver a goleada de 6 a 0[64] imposta pelo Botafogo no dia do aniversário do Flamengo em 1972[65].
Em 1982 veio a segunda conquista do Campeonato Brasileiro, com uma vitória sobre o Grêmio com um gol de Nunes na vitória por 1 x 0 no terceiro jogo, após passe de Zico, que mais uma vez foi o artilheiro da competição[66][67][68].
Em 1983 o Flamengo conquistou o tricampeonato brasileiro ao golear o Santos no Maracanã por 3 a 0, jogo com recorde de público na história do Campeonato Brasileiro de Futebol[69][70][71]. Neste mesmo ano, Zico deixou o clube para ir jogar na Udinese, da Itália[72].

1984 a 1994: do drama e volta de Zico ao penta

Dois anos depois, Zico voltou ao clube e em 1986 conquistou seu último Campeonato Carioca[73]. Neste ano ele participou de poucas partidas, já que em 1985 numa partida do Estadual contra o Bangu ele foi vítima de uma entrada violenta do jogador Márcio Nunes, ficando sem jogar por muito tempo devido ao longo período de recuperação da cirurgia[74]. Porém, na partida inaugural do Estadual seguinte, marcou três dos quatro gols do Flamengo na vitória de 4 a 1 sobre o Fluminense[75].
Em 1987, foi um dos principais responsáveis pela conquista da primeira edição da Copa União (chamada pela CBF de módulo verde), considerado por maior parte da imprensa[76] e pelo Clube dos 13 como o tetracampeonato nacional do Flamengo[77][78]. Destacam-se as vitórias nas partidas semifinais contra o Atlético Mineiro e a final contra o Internacional, que foi vencida com um gol de Bebeto[79]. A Copa União terminou de maneira controversa. Naquele ano a CBF decidiu que não organizaria o Campeonato Brasileiro, sendo assim o Clube dos 13 decidiu organizá-lo. A CBF concordou com o regulamento criado pelo Clube dos 13, porém, voltou atrás, intervindo nas regras do campeonato, a então Copa União.[80][81] Na época o Clube dos 13 organizou o campeonato com as melhores equipes da época para disputar a Copa União e as demais equipes disputariam a Copa Brasil.[82] A CBF então dividiu em dois módulos (Verde e Amarelo), e com o campeonato em andamento decidiu que no fim o campeão do Módulo Verde jogaria com o campeão do Amarelo e o vice-campeão do Verde jogaria com o vice-campeão do Módulo Amarelo. Ao fim da Copa União o Flamengo (campeão do Módulo Verde) deveria enfrentar o Sport (campeão do Módulo Amarelo) para sagrar-se campeão, e o Internacional deveria enfrentar o Guarani. No entanto o Clube dos 13, e consequentemente o Flamengo e o Internacional, não aceitaram as alterações e sequer entraram em campo, perdendo suas partidas por WO.[83][84] A CBF então oficializou o Sport como campeão brasileiro de 1987 e o Guarani como vice-campeão daquele ano.[85]. Em 21 de fevereiro de 2011, através da resolução da presidência nº 02/2011 da CBF, oficializou o Flamengo como campeão brasileiro de 1987, ao lado do Sport Club Recife.[86] No entanto, em junho de 2011, a CBF, seguindo à decisão da 10ª Vara da Justiça Federal de Primeira Instância da Seção Judiciária de Pernambuco, foi obrigada revogar essa resolução, retornando a reconhecer Sport Club do Recife como único campeão brasileiro de futebol profissional de 1987.[87]
Maracanã em uma partida do Flamengo.
Em toda sua trajetória pelo rubro-negro, Zico marcou 568 gols e foi o maior artilheiro da história do clube[88]. Em 1990, diante de um Maracanã lotado, Zico faria a sua partida de despedida pelo Flamengo[89].
Mesmo sem seu grande craque, os primeiros anos da era pós-Zico, foram de glória para o Flamengo. A primeira conquista nacional foi a segunda edição da Copa do Brasil em 1990 contra o Goiás[90]. Entre o fim de 1990 e ao longo de 1991 o Flamengo, agora comandado por Júnior devolveu a "quina" em cima do rival Vasco da Gama, conquistando cinco vitórias seguidas, e conquistando o Estadual do Rio de 1991[91].
O ano de 1992 foi marcado pela conquista de mais um título nacional, superando o Botafogo na final do Campeonato Brasileiro daquele ano, que teve o primeiro jogo vencido pelos rubro-negros por 3 a 0 e o segundo empatado de 2 a 2. Neste ano o grande destaque foi mais uma vez Júnior[92][93].

TODOS OS TITULOS

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

 

Profissional

Mundiais

Continentais

Nacionais

Regionais

Estaduais

* Títulos conquistados sem derrota (invicto).

Outros

  • Rio de Janeiro Taça Pedro Magalhães Corrêa: 1974
  • Rio de Janeiro Taça Luiz Aranha: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Jorge Frias de Paula: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Innocêncio Pereira Leal: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Organizações Globo: 1979
  • Rio de Janeiro Taça Sylvio Corrêa Pacheco: 1981
  • Rio de Janeiro Taça Euzébio de Andrade: 1987
  • Rio de Janeiro Torneio de Verão de Nova Friburgo: 1990

Amistosos

Internacionais

  • Peru Torneio Internacional de Lima: 1952
  • Argentina Troféu Juan Domingo Perón: 1953
  • Brasil Torneio Internacional do Rio de Janeiro: 1954
  • Brasil Torneio Internacional Gilberto Cardoso: 1955
  • Israel Torneio Internacional de Israel: 1958
  • Peru Torneio Hexagonal de Lima: 1959
  • Uruguai Torneio Internacional de Verão do Uruguai: 1961
  • Tunísia Torneio Internacional da Tunísia: 1962
  • Espanha Troféu Naranja: 1964 e 1986
  • Marrocos Troféu Mohammed IV: 1968
  • Brasil Torneio Internacional de Verão do Rio de Janeiro: 1970 e 1972
  • Espanha Torneio Cidade Palma de Mallorca: 1978
  • Espanha Troféu Ramón de Carranza: 1979 e 1980
  • Espanha Troféu Santander: 1980
  • Uruguai Copa Punta del Este: 1981
  • Itália Torneio Quadrangular de Nápoles: 1981
  • Gabão Torneio El Gabón: 1987
  • Angola Torneio Internacional de Angola: 1987
  • Espanha Troféu Colombino: 1988
  • Japão Copa Kirin: 1988
  • Alemanha Copa Porto de Hamburgo: 1989
  • Estados Unidos Copa Marlboro: 1990
  • Argentina Taça Libertad: 1993
  • Malásia Torneio See: 1994

Nacionais

  • Paraná Torneio Quadrangular de Curitiba: 1953
  • Espírito Santo (estado) Torneio Quadrangular de Vitória: 1965
  • Goiás Torneio Gilberto Alves: 1965
  • Brasil Torneio do Povo: 1972
  • Goiás Torneio Governador Leonino Caiado: 1975
  • São Paulo Torneio da Uva: 1975
  • Distrito Federal (Brasil) Taça Prefeito do Distrito Federal: 1976
  • Mato Grosso Torneio Cidade de Cuiabá: 1976
  • Minas Gerais Torneio Quadrangular de Varginha: 1990
  • Distrito Federal (Brasil) Copa dos Campeões Mundiais: 1997
  • Distrito Federal (Brasil) Copa Rede Bandeirantes: 1997

Partida única

Troféus estaduais (26)
  • Troféu Asilo do Bom Pastor: 1916 (contra o América-RJ)
  • Taça Sport Club Mackenzie: 1920 (contra o America)
  • Taça Ypiranga Football Club: 1921 (contra o Ypiranga F.C.)
  • Taça Carioca Football Club: 1923 (contra o Carioca F.C.)
  • Troféu Petropolitano Football Club: 1923 (contra o Petropolitano)
  • Taça da Paz: 1937 (contra o Botafogo)
  • Taça Brasília: 1957 (contra o Fluminense)
  • Troféu Marechal Mendes de Morais: 1970 (contra a Seleção Carioca)
  • Troféu Ponto Frio Bonzão: 1971 (contra o Olaria)
  • Troféu Sesquicentenário de Independência do Brasil: 1972 (contra o Fluminense)
  • Taça Cidade do Rio de Janeiro: 1973 (contra o Vasco da Gama)
  • Taça 23º Aniversário da Rede Tupi de Televisão: 1973 (contra o Vasco da Gama)
  • Taça Araribóia / 400 Anos da Cidade de Niterói: 1973 (contra o Vasco da Gama)
  • Taça Associação dos Servidores Civis do Brasil: 1974 (contra o Botafogo)
  • Taça João Havelange: 1975 (contra o Fluminense)
  • Troféu Nelson Rodrigues: 1976 (contra o Fluminense)
  • Troféu Alencar Pires Barroso: 1979 (contra o Fluminense A.C. / Nova Friburgo)
  • Troféu Imprensa: 1979 (contra o Vasco da Gama)
  • Taça Associação dos Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro: 1986 (contra o Botafogo)
  • Troféu Clássico das Multidões: 1989 (contra o Fluminense)
  • Troféu Seis Anos da Rede Manchete de Televisão: 1989 (contra o Fluminense)
  • Taça 147 Anos da Cidade de Juiz de Fora: 1997 (contra o Botafogo)
  • Troféu São Sebastião do Rio de Janeiro: 1999 e 2000 (contra o Fluminense)
  • Troféu 100 Anos do Hospital Souza Aguiar: 2007 (contra o Vasco da Gama)
  • Troféu 80 Anos do G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira: 2008 (contra o Fluminense)
  • Troféu Rei do Rio: 2009 (contra o Botafogo)
Troféus nacionais (44)
  • Taça Jornal Folha do Norte: 1915 (contra a Seleção de Belém - PA)
  • Troféu Artístico: 1916 (contra o Remo)
  • Taça Tricentenário de Belém do Pará: 1916 (contra a Seleção Paraense)
  • Taça Sport Club Juiz de Fora: 1917 (contra o Juiz de Fora)
  • Troféu Torre Sport Club: 1925 (contra o Torre)
  • Troféu Agência Hudson: 1925 (contra o Sport)
  • Troféu Jornal do Commércio de Pernambuco: 1925 (contra o Santa Cruz)
  • Troféu Sérgio de Loreto: 1925 (contra a Seleção Pernambucana)
  • Troféu Associação Paranaense de Desportos: 1927 (contra a Seleção Paranaense)
  • Taça Doutor Affonso de Camargo: 1927 (contra o Atlético Paranaense)
  • Taça Companhia Aliança da Bahia: 1932 (contra o Ypiranga)
  • Troféu Interventor Federal da Bahia: 1932 (contra a Seleção Baiana)
  • Taça João Vianna Seilir: 1936 (contra o Coritiba)
  • Troféu Cezar Aboud: 1948 (contra a Seleção Maranhense)
  • Taça Cidade de Ilhéus: 1950 (contra o Bahia)
  • Troféu Embaixador Oswaldo Aranha: 1956 (contra o Internacional)
  • Troféu Magalhães Pinto: 1961 (contra o Renascença)
  • Troféu Ary Barroso: 1970 (contra o Santos)
  • Troféu Pedro Pedrossian: 1971 (contra o Corinthians)
  • Taça Presidente Médici: 1971 (contra o Grêmio)
  • Taça Dr. Manoel dos Reis e Silva: 1973 (contra o Goiás) e 1974 (contra o Vila Nova)
  • Taça Deputado José Garcia Neto: 1974 (contra o Operário)
  • Taça Jubileu de Prata da Rede Tupi de Televisão: 1975 (contra o CEUB)
  • Troféu Governador Roberto Santos: 1976 (contra o Itabuna)
  • Taça Prefeitura Municipal de Manaus: 1976 (contra a Seleção Amazonense)
  • Taça Duque de Caxias: 1976 (contra o Ceará)
  • Troféu 40 Anos da Rádio Nacional: 1976 (contra o Sport Recife)
  • Troféu Geraldo Cleofas Dias Alves: 1976 (contra a Seleção Brasileira)
  • Troféu Antônio Valmir Campelo Bezerra: 1977 (contra o Gama)
  • Troféu João Batista de Oliveira Figueiredo: 1979 (contra o Corinthians)
  • Taça Governador Ary Ribeiro Valadão: 1979 (contra o Vila Nova) e 1982 (contra o Goiás)
  • Troféu Anos de Ouro do Futebol Brasileiro: 1980 (contra o São Paulo)
  • Troféu João Saldanha: 1980 (contra o Internacional)
  • Troféu João Havelange: 1987 (contra o Internacional)
  • Taça Governador Jader Ribeiro: 1988 (contra a Seleção de Ilhéus - BA)
  • Taça Associação dos Cronistas Esportivos de Sergipe: 1990 (contra o Confiança)
  • Troféu Eco-92: 1992 (contra o São Paulo)
  • Troféu Brahma de Campeões: 1992 (contra o Paraná)
  • Troféu Raul Plassman: 1993 (contra o Cruzeiro)
  • Taça SBT 15 anos: 1996 (contra o São Paulo)
  • Taça Capitão José Hernani de Castro Moura: 2002 (contra o São Caetano)
  • Taça da Paz: 2005 (contra o Tupi)
  • Troféu CBF: 2007 (contra o Atlético-PR)
  • Troféu Camisa 12: 2007 (contra o Atlético-PR)
Troféus internacionais (16)
  • Guatemala Troféu Embaixada Brasileira da Guatemala: 1949 (contra a Seleção da Guatemala)
  • Guatemala Troféu Comitê Olímpico Nacional da Guatemala: 1949 (contra a Seleção da Guatemala)
  • Suécia Copa Elfsborg: 1951 (contra o IF Elfsborg)
  • Peru Troféu Cidade de Arequipa: 1952 (contra a Seleção de Arequipa - Peru)
  • Brasil Troféu Allmäna Idrotts Klubben: 1957 (contra o AIK Fotboll)
  • Brasil Troféu Ponto Frio Bonzão: 1957 (contra o Honvéd)
  • Portugal Troféu Sporting Club de Portugal: 1958 (contra o Sporting)
  • Portugal Troféu Restelo: 1968 (contra o Belenenses)
  • Brasil Taça José João Altafini “Mazzola”: 1975 (contra a Juventus)
  • Itália Troféu Perugia: 1980 (contra o Perugia Calcio)
  • Paraguai Taça Confraternização Brasil - Paraguai: 1982 (contra o Olimpia)
  • Argentina Troféu Brasil - Argentina: 1982 (contra o River Plate)
  • Irlanda do Norte Troféu Centenário de Fundação do Linfield Football Club: 1986 (contra o Linfield F.C.)
  • Japão Copa Sharp: 1990 (contra a Real Sociedad)
  • Japão Copa Pepsi: 1994 (contra o Kashima Antlers)
  • Brasil Taça Desafio 50 anos da Petrobrás: 2003 (contra o Racing)

Outras categorias

Juniores (sub-20)
Juvenil (sub-17)
  • Campeonato Brasileiro (Copa Rio): 1986, 1991, 1996, 1998, 2000 e 2004
  • Campeonato Carioca: 1980, 1981, 1984, 1986, 1987, 1988, 1991, 1992, 1993, 1994, 1995, 1997, 2004, 2006, 2007
  • Copa Macaé: 1999 e 2006
  • Torneio Fernando Horta: 1989
  • Taça Guanabara: 2006
  • Taça Rio: 1991 e 2006
  • Copa Circuito das Águas: 2006 e 2007
Infanto-juvenil (sub-16)
  • Campeonato Carioca: 1956, 1958, 1959, 1964 e 1977
Infantil (sub-15)
  • Campeonato Estadual: 1969, 1980, 1984, 1986, 1988, 1992, 1996, 2001 e 2007
  • Copa Volvo: 1990
  • Copa Amizade Brasil-Japão: 1999 e 2005
  • Copa Nike: 2000
  • Mundialito de Futebol Sub-15: 2002
Dente de leite (sub-14)
  • Copa Jornal dos Sports: 2002
Mirim (sub-13)
  • Campeonato Brasileiro (Copa Gazetinha): 1991
  • Campeonato Estadual: 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1994, 1998, 2000 e 2004
  • Copa Pelé: 1987
  • Torneio Internacional de Borborema: 1991
  • Efipan: 1992
  • Copa Macaé: 1998 e 1999
  • Circuito das Águas: 1998
  • Espírito Santo Cup: 2008
Pré-mirim
  • Campeonato Sul-Americano: 1999
  • Copa Macaé: 1998 e 1999
Master
  • Campeonato Carioca (Copa Volkswagen): 2001
Feminino (extinta)
  • Campeonato Estadual: 1999
  • Torneio da Cidadania: 1995
2º Quadro (extinta)
  • Campeonato Carioca: 1912 (1º título do Flamengo no futebol), 1913, 1914, 1916, 1917, 1918, 1925, 1927 e 1931
Amadores (extinta)
  • Campeonato Carioca: 1935
Aspirantes (extinta)
  • Campeonato Carioca: 1955, 1956 e 1970
  • Taça Fernando Loreti Júnior: 1945, 1946 e 1948
  • Taça Lamartine Babo: 1965
  • Torneio Ibsen de Rossi: 1966
Reservas (extinta)
  • Taça Fernando Loretti: 1945, 1946 e 1948
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